SV PERFIL: Marcus Buaiz



Como esta edição da SV Revista é em homenagem ao dia dos Pais, resolvemos entrevistar um “prata da casa” que vai ser pai de primeira viagem este ano. A mulher dele, a cantora Wanessa, está grávida de quatro meses. Nesta entrevista exclusiva, Marcus fala desta nova etapa de vida, declara seu amor ao Estado, diz como é ser sócio de pessoas famosas (como Ronaldo Fenômeno) e desabafa: “Sou teimoso! Mesmo sem apoio dos empresários e alguns políticos do ES, ainda acredito no potencial turístico e econômico do Estado”.

Por Vanessa Endringer

SV: Como você recebeu esta notícia de que vai ser pai?
MB: É um momento ímpar na minha vida. Algo que eu queria muito. Uma dádiva divina.

SV: Vocês têm planos de quantos filhos? Já conversaram sobre isso?
MB: Sou apaixonado por criança e a Wanessa também. Sempre buscamos que fosse no momento certo, mas também se pensássemos demais, iria acontecer muito tarde (risos). Então a gente deixou acontecer e por isso eu digo que é uma dádiva divina porque aconteceu, em minha opinião, na hora certa, no momento certo.


SV: Vocês tiveram uma preocupação de só divulgar a gravidez depois da Wanessa completar os três primeiros meses, mas os pais de vocês já sabiam. Como eles receberam a notícia?
MB: Nós falamos primeiro com a nossa família. A Wanessa é uma pessoa pública, ela deve satisfação não só ao público, mas também à gravadora, e a outros compromissos profissionais já assumidos. Quanto a mim, quero guardar este momento. Quero curtir com minha família, meus amigos próximos. Sou completamente contra expor a gravidez porque penso que é algo muito íntimo. A Wanessa fez a parte dela como pessoa pública de falar com a imprensa no momento certo. Mas uma coisa pedi a ela: quero mesmo é manter isso o máximo entre nós dois.

SV: E você já sabe o sexo do bebê?
MB: Sim, será um menino.

SV: Como é fazer parte de uma família de artistas: Zéze di Camargo, Luciano e a própria Wanessa? Quando vocês se conheceram você chegou a ponderar isso?
MB: Pode parecer para as pessoas algo diferente, mas pra mim não é. São pessoas como nós, apenas têm uma profissão com esse glamour que as pessoas imaginam. Só que pra mim, artista é exatamente igual a um dentista, a um empresário. Sente dificuldade, medo... Enfim, as peculiaridades boas e ruins de qualquer carreira. A minha relação tanto com o Zezé quanto com a Zilú é a melhor possível. E eles resgataram uma coisa em mim que é muito importante: a questão familiar. Saí de Vitória, primeiro fui morar no Rio e depois vim morar em SP, que é um lugar onde as relações pessoais são bastante frias, diferente de Vitória. Aqui, você pode conhecer uma pessoa a vida inteira, mas nunca ter ido a casa dela. E eu não estava acostumado com isso. Vivi quase seis anos aqui praticamente sozinho.

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Fonte: SV Revista

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